quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

arte conceitual


Tarefa apresentada ao professor Magno Anchieta, Produzida por Maria N. Barbosa


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Câmeras digitais e celulares popularizaram a fotografia, os softwares abriaram portas para a democratização da arte, pois nos fornecem ampla variedade de computação gráfica, despertando a nossa criatividade. Encontramos programas de desenhos no computador que ampliam as formas de criação. Então, que tal utilizar as TIC'S como aliada no processo de criação, recriação, trasformação...???


Confusão, Neiva Antunes Pinheiro














Liberdade, Neiva Antunes Pinheiro

A informática e a arte

Cores e sabores, Neiva Antunes Pinheiro

Desespero, Neiva Antunes Pinheiro

A informática e a arte

Explosão, Neiva Antunes Pinheiro

Arte criada através do programa livre Gimp.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Tarefa Magno, Video de Fotos do I Salão de Artes Plasticas de São Luis

Assistam o meu primeiro video. Celso

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Gravura


               Essa é uma das fotos de algumas gravuras feitas por meus alunos onde a mesma teria que representar a importância da reciclagem do lixo.
              A técnica que eles usaram foram técnicas alternativas e materiais altennativos e reciclável.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A PINTURA CORPORAL NA ALDEIA DOS ÍNDIOS E 
NAS ALDEIAS URBANAS




CELSO, ANA MARIA, NEIVA E SOLEDADE.





quarta-feira, 24 de março de 2010




O movimento artístico "Bauhaus" e a história do design estão entrelaçadas pois, não há como contar uma sem falar da outra,
A Bauhaus surgiu no pós guerra em 1919 para poder eliminar o caos gerado por essa guerra, Walter Groupius foi convidado para dirigir essa instituição chamada de "Bauhaus", seu objetivo era repensar uma nova arquitetura e um novo conceito de design, rejeitando os princípios burgueses e utilizando o expressionismo como a sua linguagem, sempre procurou inserir uma forma que fosse limpa e pura em suas construções acessível a todas as camadas sociais da época, utilizando formas geométricas e cores básicas como o preto e o branco para poder contrastar com as cores da burguesia alemã que se utilizava de cores fortes e esse estilo fora aplicado em prédios, casas, móveis, objetos e tudo mais que fosse possível inserir formas. Vários arquitetos do período foram influenciados por esse movimento, e seu estilo "simples" e limpo de dar forma às coisas rapidamente se espalhou por diversos outros países.
Esse estilo também tentou influenciar a tipografia da época, tentando inserir um modelo tipográfico que facilitasse o acesso a leitura e à informação a todas as classes sociais, não apenas à burguesia.
Com o crescimento do Partido Nacional Socialista, ou Nazista, um novo conceito de arte passou a ser incorporado pelos alemães, baseado nos ideais de beleza e arquitetura grega. Isso afetou diretamente a "Bauhaus" fazendo com que muitos de seus professores migrassem para outros países para continuar seus trabalhos.
Hoje a "Bauhaus" é considerada parte importantíssima que veio a influenciar o design moderno, fazendo uma revolução no design e na arquitetura. (Antonio Celso do Nascimento)

quinta-feira, 18 de março de 2010

A função social da arte


A arte é uma forma de conhecimento humano, tal como as religiões, as ciências e a filosofia. Ao auxiliar o ser humano a conhecer seus mais elevados ideais, ela auxilia o exercício da virtude. A virtude, elevado ao mais alto patamar é a própria redenção do ser humano – é o afastamento definitivo da vida medíocre e vazia.

Através da pintura, da música, das artes plásticas, do cinema, do teatro e da literatura, a arte é fundamental para formar o senso crítico, moldar a moral de uma época, provocar e instigar questionamentos a respeito da condição humana. A interação com a arte se dá necessariamente pelos sentidos, mas o efeito provocado não se restringe ao que empiricamente se verifica, uma vez que há diálogo com as experiências e habilidades cognitivas do indivíduo.

Da interação entre indivíduo e obra de arte nasce a compreensão, a resposta do indivíduo e a verificação da verdadeira capacidade da obra ressoar no universo cultural. Por mais tosco que um indivíduo seja, ele reage a arte, nem que seja com desdém. Mesmo que a obra não suscite admiração, ela fornece ao indivíduo mais um parâmetro para suas vivências. O conceito de beleza, coragem, honestidade, entre outros valores, forma-se através do artesão, que, em sintonia com o seu tempo e seu meio, produz arte.

É bem verdade que existe arte de diversas qualidades. Artistas verdadeiros conseguem passar seu recado à alma de seu público. Há arte e entretenimento. Enquanto a arte busca esses ideais elevados, o entretenimento busca afastar o tédio e apressar a passagem das horas. Cabe ressaltar que arte e entretenimento não são tipos puros; uma obra de arte pode ser também uma obra de entretenimento.

A arte, no âmbito social, cumpre no mínimo duas funções: incentiva o indivíduo ao aperfeiçoamento e a virtude, promovendo uma sociedade melhor e demonstra a sociedade sua essência. Quanto mais informação, mais fácil fica tomar uma decisão, e esse autoconhecimento social é fundamental para promover um desenvolvimento de acordo com as características e peculiaridades de um dado grupo.

Deste modo, assegurar a liberdade da expressão, promover o pleno desenvolvimento das manifestações artísticas, tornando-a rentável economicamente sem concessões no conteúdo e facilitar o acesso aos vários tipos de obra são de vital importância para a evolução da sociedade como um todo. A arte auxilia o ser humano a singrar o grande vazio da existência; emancipa-o de seus instintos e subordina-os à sua razão, o que aumenta a distância não muito grande entre as pessoas e os animais irracionais.


(Eder Luis T. Kamitani)


domingo, 14 de março de 2010

GRAFISMO: ARTE OU VANDALISMO?


Grafismo: Arte ou vandalismo?

A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes, dessa maneira temos relatos e vestígios do mesmo desde o Império Romano. Seu aparecimento na idade contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade, algum tempo depois essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.
O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas. O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros por sua vez não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro, o estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.
Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.
Principais termos e gírias utilizadas nessa arte;
• Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
• Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
• Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúnem para pintar juntos.
• Tag: é assinatura de grafiteiro. • Toy: é o grafiteiro iniciante.
• Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.

Por Eliene Percília Equipe Brasil Escola.com

Artigo de Selma Moura


Arte-Educação para quê? (Razões para ensinar arte)
A educação é uma das ações que definem nossa humanidade: o ser humano transcende seu status animal pois vai além dos instintos: compreende, reelabora, reflete, cria e recria, critica, aprende, ensina. A busca do homem através da história é sempre uma busca de compreender e transformar a realidade.Já foi dito que uma característica distintiva do ser humano é a necessidade do supérfluo. O que ultrapassa os limites das necessidades básicas essenciais à sobrevivência e coloca-se no campo da atribuição de sentido é o que nos torna humanos. A admiração diante de um por do sol, a necessidade de deixar uma marca que dure além do efêmero tempo de nossa existência, o incômodo diante da desorganização e a valorização de uma certa ordem individual, o espanto diante do inusitado, a apreciação da beleza, a reflexão sobre o que é diferente e nos provoca... todos os seres humanos vivenciam essas situações ao longo de suas vidas, pois são constituídos de dimensões físicas, cognitivas, emocionais, sociais, éticas e estéticas.Essa característica pluridimensional do ser humano por si só já seria válida para justificar a importância da arte na educação, já que sua ausência não favoreceria um desenvolvimento integral da pessoa, um dos principais objetivos da educação. Mas além desse fator há outros que valem a pena serem lembrados.A arte é cultura. É fruto de sujeitos que expressam sua visão de mundo, visão esta que está atrelada a concepções, princípios, espaços, tempos, vivências. O contato com a arte de diversos períodos históricos e de outros lugares e regiões amplia a visão de mundo, enriquece o repertório estético, favorece a criação de vínculos com realidades diversas e assim propicia uma cultura de tolerância, de valorização da diversidade, de respeito mútuo, podendo contribuir para uma cultura de paz. O conhecimento da arte produzida em sua própria cultura permite ao sujeito conhecer-se a si mesmo, percebendo-se como ser histórico que mantém conexões com o passado, que é capaz de intervir modificando o futuro, que toma consciência de suas concepções e idéias, podendo escolher criticamente seus princípios, superar preconceitos e agir socialmente para transformar a sociedade da qual faz parte.Além das já referidas justificativas ontológicas e culturais para a importância da arte na educação, cabe falar da dimensão simbólica da arte, de seu poder expressivo de representar idéias através de linguagens particulares, como a literatura, a dança, a música, o teatro, a arquitetura, a fotografia, o desenho, a pintura, entre outras formas expressivas que a arte assume em nosso dia-a-dia.Essas formas são linguagens criadas pela humanidade para expressar a realidade percebida, sentida ou imaginada, e como linguagens que são, têm suas próprias estruturas simbólicas que envolvem elementos tais como espaço, forma, luz e sombra em artes visuais, timbre, ritmo, altura e intensidade em música, entre outros elementos inerentes a outras linguagens da arte. Ora, o conhecimento dessas estruturas simbólicas não é evidente aos alunos, nem se constrói espontaneamente através da livre expressão, mas precisam ser ensinados. O ensino das linguagens da arte cabe também à escola, embora não apenas a ela.Um outro argumento em defesa da arte na educação passa pela sua importância ao desenvolvimento cognitivo dos aprendizes, pois o conhecimento em arte amplia as possibilidades de compreensão do mundo e colabora para um melhor entendimento dos conteúdos relacionados a outras áreas do conhecimento, tais como matemática, línguas, história e geografia. Um exemplo mais evidente é a melhor compreensão da história, de seus determinantes e desdobramentos através do conhecimento da história da arte e das idéias sobre as quais os movimentos artísticos se desenvolveram. Não existe dicotomia entre arte e ciência, entre pensar e sentir, entre criar e sistematizar, e a fragmentação do conhecimento é uma falácia que tem estado presente na educação, devendo ser superada, pois o ser humano é íntegro e total.Diante de tal importância que a arte assume na educação, pode-se fazer uma revisão crítica do que a escola tem alcançado em termos de ensino da arte.Temos conseguido valorizar nos alunos sua expressividade e potencial criativo? Temos sabido perceber, compreender e avaliar suas idéias sobre as linguagens artísticas? Temos desenvolvido nosso próprio percurso em artes de tal modo que conheçamos os conteúdos, os objetivos e os métodos para ensinar cada uma das linguagens artísticas? Temos tido suficiente bagagem teórico-conceitual para identificar o momento que cada educando vivencia em sua construção de conhecimento sobre a arte e fazer intervenções que lhe permitam avançar? Temos sabido incentivar a formação cultural de nossos educandos e ajudá-los a perceberem-se como sujeitos de cultura?Creio que estamos vivenciando um momento histórico de grande importância na educação como um todo e na arte-educação especificamente: o desafio de superar concepções tecnicistas e utilitaristas, mas também de ir além do “deixar fazer” e da livre expressão apenas, para reconhecer que a arte tem características próprias que devem ser melhor conhecidas pelos educadores, que tem objetivos próprios e seus próprios métodos. Será que nós tivemos, em nossa educação, acesso à arte? E que acesso foi esse? Estamos reconstruindo o ensino da arte, não com base no que aprendemos na escola, mas no conhecimento que estamos a construir agora.Nós, como educadores, precisamos aprender mais para ensinar melhor. Cada um de nós deverá ser um construtor de conhecimentos e um semeador de idéias e práticas que, esperamos, darão frutos no futuro.
Indicações de Leitura:
Derdyk, Edith. Formas de Pensar o Desenho: O desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo, Scipione, 1989.Iavelberg, Rosa.
Para gostar de Aprender Arte: Sala de Aula e Formação de Professores. Porto Alegre, Artmed, 2003.Iavelberg, Rosa.
O desenho Cultivado na Criança: Prática e Formação de Professores. São paulo, Zouk, 2006Nicolau, Marieta Lúcia Machado e Marina Célia Moraes Dias (orgs).
Oficinas de Sonho e Realidade na Formação do Educador da Infância. Campinas, Papirus, 2003.

sábado, 13 de março de 2010

Jacek Yerk


Jacek Yerk


Obras de Jacek Yerk


Jacek Yerk nasceu na Polônia em 1952. Fez sua primeira pintura um ano antes de ingressar na Faculdade de Artes, quando começou a estudar gráficos. Seus professores queriam convencê-lo a adotar uma pintura contemporânea, porém diz que sentiu que abafaria seu fascínio e sua criatividade pela arte. Para ele, a década de 1950 foi uma espécie de Idade de Ouro das artes.
Suas obras estão expostas na Polônia, Estados Unidos, França, Alemanha e em Mônaco. Juntamente com H. Ellison lançou um álbum ilustrando, com 34 desenhos, e os pequenos contos do escritor. Obra maravilhosa!

O Surrealismo - Manifesto intrigante

O Surrealismo surgiu na França, após a Primeira Guerra Mundial, em 1924, quando o Manifesto do Surrealismo foi publicado por André Breton, ex-integrante dos ideais do Dadaísmo. O manifesto trazia intrínseco concepções freudianas, ligadas à psicanálise e ao subconsciente. O próprio Breton assim denomina o Surrealismo: "SURREALISMO, s.m. Automatismo psíquico em estado puro mediante o qual se propõe exprimir, verbalmente, por escrito, ou por qualquer outro meio, o funcionamento do pensamento. Ditado do pensamento, suspenso qualquer controle exercido pela razão, alheio a qualquer preocupação estética ou moral." Alguns pintores também aderiram ao Surrealismo, como Salvador Dalí e René Magritte. De acordo com os artistass surrealistas, a arte deve fluir a partir do inconsciente, sem qualquer controle da razão, o pensamento deve acontecer e ser expressado livre de qualquer influência exterior ou lógica. Está presente nas obras surrealistas: a fantasia, o devaneio e a loucura. As obras literárias seguiam o procedimento de que as palavras deveriam ser escritas conforme viessem ao pensamento, sem seguir nenhuma estrutura coerente. Nas artes plásticas, o artista espanhol Salvador Dali foi quem mais externou o universo surrealista. São temas marcantes de sua obra: a sexualidade, a angústia, as frustrações, os traumas, a memória, o tempo, o sono, o sonho. O Surrealismo divide-se em comunistas e não comunistas quando André Breton adere aos ideais marxistas.

Obra acima de Maria Martins (1900-1973)

quinta-feira, 11 de março de 2010

SUGESTÃO DE BLOG REPLETO DE ATIVIDADES DE ARTES NA ESCOLA

http://planosdeaula.blogspot.com/2006/10/aula-de-artes.html

SUGESTÃO DE BLOG REPLETO DE ATIVIDADES DE ARTES NA ESCOLA

http://planosdeaula.blogspot.com/2006/10/aula-de-artes.html

Turma de Artes Visuais e o Professor Alaim

Intervenção no Campus da UFMA em Imperatriz - MA

Em dezembro de 2009, a turma de Artes Visuais de Imperatriz fez uma intervenção para divulgar aos outros estudantes do Campus a existência do Curso em Imperatriz, pois mesmo existindo a dois anos, a maioria desconecia a existência dele. Pode?

quarta-feira, 10 de março de 2010

QUESTÃO SOBRE ARTE E EDUCAÇÃO

DE QUE MANEIRA AS NOVAS TECNOLOGIAS INFLUENCIAM NA ARTE EDUCAÇÃO?

AS NITC'S SÃO REALMENTE NECESSÁRIAS E ESSENCIAIS PARA QUE ACONTEÇA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE?

PARTICIPE DESTE BLOG DANDO SUA CONTRIBUIÇÃO SOBRE ESSAS QUESTÕES.

Arte comtemporânea


A educação é uma das ações que definem nossa humanidade: o ser humano transcende seu status animal pois vai além dos instintos: compreende, reelabora, reflete, cria e recria, critica, aprende, ensina. A busca do homem através da história é sempre uma busca de compreender e transformar a realidade.
Já foi dito que uma característica distintiva do ser humano é a necessidade do supérfluo. O que ultrapassa os limites das necessidades básicas essenciais à sobrevivência e coloca-se no campo da atribuição de sentido é o que nos torna humanos. A admiração diante de um por do sol, a necessidade de deixar uma marca que dure além do efêmero tempo de nossa existência, o incômodo diante da desorganização e a valorização de uma certa ordem individual, o espanto diante do inusitado, a apreciação da beleza, a reflexão sobre o que é diferente e nos provoca... todos os seres humanos vivenciam essas situações ao longo de suas vidas, pois são constituídos de dimensões físicas, cognitivas, emocionais, sociais, éticas e estéticas.
Essa característica pluridimensional do ser humano por si só já seria válida para justificar a importância da arte na educação, já que sua ausência não favoreceria um desenvolvimento integral da pessoa, um dos principais objetivos da educação. Mas além desse fator há outros que valem a pena serem lembrados.
A arte é cultura. É fruto de sujeitos que expressam sua visão de mundo, visão esta que está atrelada a concepções, princípios, espaços, tempos, vivências. O contato com a arte de diversos períodos históricos e de outros lugares e regiões amplia a visão de mundo, enriquece o repertório estético, favorece a criação de vínculos com realidades diversas e assim propicia uma cultura de tolerância, de valorização da diversidade, de respeito mútuo, podendo contribuir para uma cultura de paz. O conhecimento da arte produzida em sua própria cultura permite ao sujeito conhecer-se a si mesmo, percebendo-se como ser histórico que mantém conexões com o passado, que é capaz de intervir modificando o futuro, que toma consciência de suas concepções e idéias, podendo escolher criticamente seus princípios, superar preconceitos e agir socialmente para transformar a sociedade da qual faz parte.